quarta-feira, dezembro 14, 2011

é outra vez Natal...

... e um ano, medido pela medida que os homens inventaram, se viveu...


O tempo é misterioso. Incontrolável. Flui a seu belo prazer. Tem o tempo que ele, o tempo, quer. E a seu belo prazer se vivem encontros e desencontros, alegrias e tristezas, paixões e desamores.
No calendário das minhas memórias, guardo com ternura, tudo o que de positivo ele me concede.
O resto, ele, na sua sabedoria, se encarrega de ir cobrindo com o manto do esquecimento.
Sabendo da sua generosidade lhe peço que dê de presente, a todos aqueles a quem amo, o lembrar. Ou o esquecer. Na medida que cada um deles mais necessitar.
Feliz Natal.

segunda-feira, dezembro 12, 2011

Pedaços de Outuno


Salvaterra de Magos