domingo, março 04, 2012

A Cadeira



Experimenta fazer uma cadeira.
Se calhar nem percebes muito de madeiras. Determinas a escolha da matéria prima, essencialmente pela aparência. Parece-te bonita, sem grandes veios que a desfeiem, tem bom ar, depois de polida a teu gosto irá transformar-se num belo assento, que despertará a inveja de quem nele se sentar.
Só que não foste suficientemente atenta.
Não usaste algum do teu precioso tempo a observar. A analisar. A aparente beleza escondia fragilidades. Um pequenino orifício denunciava o seu inevitável fim.
E um dia, as bases da tua linda cadeira, feita com a mais bonita madeira, simplesmente, ruiram. Desfizeram-se em pó.

Todos temos o mesmo objectivo: -Ser felizes!
Difícil será atingirmos essa meta, se tentarmos construir a nossa felicidade sobre a infelicidade de alguém.

2 comentários:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
ERVADECHEIRO

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE TITANIC SIÉNTEME DE CRIADAS Y SEÑORAS, FLOR DE PASCUA ENEMIGOS PUBLICOS HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA, TOQUE DE CANELA, STAR WARS,

José
Ramón...

ervadecheiro disse...

Gracias por tu visita e por el belissimo poema.
Luisa